Do Goela de Ouro:
O senador Roberto Requião anda se arvorando de ter construído ou ampliado 44 hospitais. Na ponta do lápis são sete hospitais novos: Litoral, Campo Largo, Guaraqueçaba, Francisco Beltrão, Telêmaco Borba (ainda em construção), Curitiba (Reabilitação) e Ponta Grossa. Para funcionar, os dois últimos tiveram que passar por adequações, pois não havia estrutura para instalação de equipamentos. Alguns nem passavam pelas portas que foram projetadas. Requião chama um prédio anexo à Santa Casa de Paranavaí de Hospital Regional do Noroeste. Na conta dos novos hospitais, também estão o da Zona Norte e o da Zona Sul de Londrina , que já existiam e ganharam novas alas. Para o atual governo, que fez o levantamento, repassar recursos para reformas não significa construir nada. Um graúdo do primeiro escalão diz que erguer paredes é a parte mais simples do processo. Equipar e manter hospitais é que garante atenção à saúde.
esse requião é um louco mesmo, pra quê construir e ampliar hospitais públicos? que missão horrenda deixada: equipar e adequar, governo tem mais o q fazer né?
q tempo bom qnd em paranaguá por exemplo, uma nova espécie de ratazana se desenvolveu na “santa casa”, gerações centenárias, relatos indicavam q as ratanas alcançavam o tamanho de um gato grande obesas, q crime acabar com aquela espécie tão peculiar
Senão vejamos: A prefeitura doa o terreno e o prepara com as obras de infraestrutura: terraplanagem, canos, fios, etéque. O governo vai lá e constrói a famosa Clínica da Mulher e da Criança. Volta o prefeito e a equipa: gabinetes odontológicos, médicos, mobiliário. E ainda contrata clínico geral, dentista, obstetra, pediatra e enfermeiro formado.
Senão vejamos: O governo compra mil e cem ônibus que ficam expostos um tempão no pátio do Palácio Iguaçu. Tanto tempo que mobilizou até o pessoal do CQC. O governo disse que a demora era por causa da documentação. Fim de semana, comboi o para a cidade-sede da microrregião. O prefeito então, tem que se lascar com documento, manutenção, motorista, o escambau. E o ônibus – placa ARR, não era a sua prioridade.