11:38A oposição, a mídia e o desespero

por Zeca Dirceu*

Se a oposição e grande parte da imprensa já estava atacando, dia e noite, o PT e o Governo; imaginem como será depois da última pesquisa do Datafolha, que coloca a Presidenta Dilma com 58% das intenções de voto dos eleitores.  Convenhamos, o desespero tem mesmo fundamento. Enquanto o PSDB se utiliza da grande mídia para pintar um cenário catastrófico do país, o Governo bate constantemente recordes de aprovação, demonstrando a satisfação do povo brasileiro, que tem sua vida transformada a cada dia.

As manchetes dos principais jornais do PIG – Partido da Imprensa Golpista, podem ser as mais sensacionalistas, criando distorções de fatos em relação ao PT e seus dirigentes. Podem falar o que quiserem, porque a Presidenta Dilma conta com o apoio popular, o que lhe garante uma rejeição, tão mínima que chega a ser histórica, de apenas 7 % dos brasileiros que acham o seu governo ruim ou péssimo.

A aprovação é resultado de uma realidade construída com ações efetivas, como a redução crescente do nível de desemprego, com a geração de mais de um milhão de novas vagas de emprego ao ano; assim como a redução da taxa de energia elétrica e também da cesta básica, com a queda de 12% dos valores dos produtos, pela desoneração dos tributos federais.

Ao contrário disso, a oposição carrega nos ombros uma história pesada de tentativas de privatizações de empresas estatais, atuação em uma época de altíssimas taxas de juros, que limitava muito o poder de compra da população e ainda com os altos índices da taxa de desemprego.

Aí vem a invenção. A falta de discurso da oposição e, por conseguinte, da grande imprensa, está se tornando cada vez mais patética e superficial, alcançando resultados cada vez piores. É como se a população já esperasse qual será o próximo escândalo inventado e martelado durante muitos dias diante dos olhos de todos. Tudo em vão! A comunicação é ineficiente e medíocre. Os ataques desmedidos não sensibilizam o povo que conhece a verdade.

Não queremos, de forma alguma, tirar o direito da oposição, que aliás tem o dever de fazer o seu papel de crítica para, inclusive, garantir a discussão democrática. O que esperamos é uma linha de oposição mais inteligente, que aponte ideias inovadoras para que o debate aconteça em alto nível. Ao contrário, teremos sempre as pesquisas apontando o crescimento esmagador da satisfação pela vida real, contra o índice cada vez menor da oposição que divide migalhas num discurso ilusório e mentiroso.

*Deputado federal pelo PT do Paraná

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9 ideias sobre “A oposição, a mídia e o desespero

  1. Coronel Perseu Jacutingassa

    Palavras valorizadas e credibilizadas, vindas da cria de um condenado por corrupção. Nem li inteiro…

  2. Mas sobrou

    E lembrando que não foi a PIG que levou seu pai para a cadeia daqui a uns meses, né Zeca.
    Vai lá Zeca, construa uma rede de solidariedade para o papi que ficará na cana, sentado no buraco do banheiro turco, vendo a coisa de cima.

  3. João

    Precisamos de mais inteligência mesmo, Zeca! Não sei ainda como que uns e outros têm coragem de continuar atacando da mesma forma imbecil, exatamente como mostra o texto. Mostrem a que vieram e começarão a ser respeitados, tucanos!

  4. Jorge Cavalari

    Isso tudo é inveja da oposição. Coronel Perseu Jacutingassa provavelmente não leu o texto inteiro porque nao deve ter entendido o que o texto quer dizer no primeiro paragrafo. Parabens Dep. Zeca Dirceu pelo artigo, força e muita determinação.

  5. PAULO

    É a inveja de pessoas que não conseguem ver alguns politicos fazendo o seu trabalho sério e só sabem meter a boca.

  6. Ihhhhh

    É bom para os dois

    Petista radical odeia Veja, certo?

    Nem sempre: quando Veja elogiou o desempenho do deputado federal Zeca Dirceu, filho do “capitão do time”, o cacique grão-petista José Dirceu, Sua Excelência Junior não perdeu tempo. Um grupo intitulado “Amigos do Zeca” espalhou cartazes por sua base eleitoral, Umuarama: “Zeca Dirceu, 1º lugar no ranking da revista Veja”.

    Zeca, do PT paranaense, mostrou o caminho das pedras aos órgãos de imprensa que se incomodam com as críticas do partido: um elogio e o que era mau passa a ser bom, bom demais, ótimo.

    Quem paga, manda. Carlos Brickmann, para o Observatório da Imprensa

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