Do Filósofo do Centro Cínico:
Marco Feliciano, pastor e deputado federal presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, disse que só deixa o cargo se morrer. Se ele abrir mão dos seguranças que o protegem da turba, pode até não empacotar, mas vai ficar um bom tempo afastado do cargo. Essa moçada que defende as chamadas minorias quer fazer chapinha não só no cabelo dele – mas no corpo todo.