Me perguntaram se estou dentro dessa revitalização do Passeio Publico de Curitiba. Mas é claro!!!! Fui um frequentador assíduo do Passeio. Era lá que a gente encontrava as pessoas bacanas da cidade. Adoraria que a cidade reassumisse o Passeio. Os professores e alunos da universidade, tão pertinho, os artistas do Teatro Guaíra, todo mundo podia fazer do Passeio o seu ponto de encontro. (Jaime Lerner)
Me lembro que quando algum pé-vermelho vinha à Curitiba, o primeiro lugar a ser conhecido, era o Passeio Público. Depois, a Casa da Otília, alto da XV. Os mais românticos, a Caverna, na Barão. Isso, no tempo em que lá, quando alguém falava que estava de viagem marcada prá Capital, tava se referindo a São Paulo.
Por quê o Lerner parou de ocupar o Passeio, então?!
Prezado Lerner, já que jantas ou almoças toda semana com o Guga sugira isto a ele, mas, por favor, diga como é que se faz e o que tem que ser feito ok? Nos mínimos detalhes ok?
Prefiro conviver com a putas do Passeio Público a ter que conviver com certos políticos paranaenses. As putas, na sua maioria, tem mais dignidade do que a maioria dos políticos.
Sem querer ser pessimista, mas só vejo uma única maneira de revitalizar o local. Abrindo um shopping center…
No Brasil, estamos vivendo tempos de ojeriza e medo de lugares abertos.
Esse Elton disse tudo. O Lukas tocou na ferida.
Essa falácia de revitalizar o Passeio não resiste a uma visitinha.
Vão lá, vejam como ele está vivinho da silva.
Estao lá as crianças, os velhinhos jogando damas, as senhoras fazendo a sua caminhada e usufruindo da academia da terceira idade, os jovens correndo na pista de asfalto, as empregadinhas namorando com os soldados. Inclusive a PM está lá, sempre pronta a atender a comunidade.
Apenas o Jaime Lerner e o seu guruato (os tais “intelectuais”) é que mudaram de endereço… Creio que estao ricos demais para freqüentarem o Passeio.
Voltem pra lá! Serão bem vindos! Mas parem de dizer que o Passeio está morto. Isso mostra apenas que vocês estao mais perdidos do que o pessoal do Norte que procurava a Otilia no Alto da XV.
Concordo e tenho testemunhas. O Passeio continua bombando. Nunca ficou abandonado nem sem ser bem ferquentado. Que coisa!