Assassinar e raciocinar. Os verbos foram as estrelas do capítulo de ontem apresentado diariamente em rede nacional. Parece que neste espetáculo tétrico estão esquecendo que os dois dizem respeito à vida. Dos que já foram e dos que estão sendo acusados.
É de se esperar que o midiático Dr. Elias Assad, que de mocinho no caso Carli, me parece servir ao demo no caso Evangélico, está fazendo tempestade com uma única palavra dentro do contexto de um inquérito com mais de mil páginas e um ano de investigação. Cada um briga com o que tem. Vamos aguardar o desfecho…