Um curitibano desembarcou no aeroporto de Brasília ontem e ao levar o passageiro ao hotel o taxista apresentou uma foto com uma mocinha (em trajes enebriantes e as logos de 4 cartões de crédito) para o relax necessário necessário aos ‘executivos que visitam nossa capital’, segundo falou. E disse mais: “Ela aceita todos os cartões para pagamento – e não esqueça de dar meu telefone (anotou atrás da foto) para ela dar minha comissão. Ok, doutor?” O passageiro então pensou: por que o deputado federal Jean Willys quer lei para regulamentar a profissão se as meninas já têm registro como Micro Empreendedora Individual (MEI) e maquininha de cartão crédito/débito?
Descontando a comissão do taxista e da operadora do cartão de crédito, ela ainda deve faturar uns troquinhos legais.