O velório do corpo do jornalista Mussa José Assis está sendo realizado na capela 3 do Cemitério Municipal de Curitiba. Termina às 16h.
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Uma ideia sobre “Aviso sobre o velório do Mussa”
Raul Urban
Lastimo não poder comparecer ao velório de quem foi um poouco pai, um pouco mestre, um pouco bússola norteando os passos de quem por ele foi guiado nesses longos anos de aprendizado jornalístico. Convivi diariamente com Mussa, de 1967 a 1974, no Estadinho. Extra-jornal, perdi a conta das vezes dos encontros no venerando Mercado Municipal, onde os perfumes da alma alimentam sempre o apetite do espírito. Pois é, não posso ir, mas certamente nomes como o amigo Orlandão Kissner, mesmo Júlio Zaruch, talvez Antoninho de Freitas, quiçá mesmo Luís Manfredini, até mesmo a Adélia, (ou sria a Tonica?) – perdi a conta, mas estarão ali representando nossa geração, mais Célio Guimarães ou Vânia Mara Welte, provavelmente o Bittencourt velho de guerra. Ficamos um pouco mais pobres no campo dos pensmentos, msa nos enriquecemos enquanto, no corrrer desses anos, bebemos na fonte do Turco que, com honra, vigor e carinho, nos mostrou as trilhas de um Saber pemanente. Obrigado, mesmo aos que já se foram, por termos, todos, tido numa redação o aprendizado e o amor pelo escrever, pelo pensar, pelo dizer.
Lastimo não poder comparecer ao velório de quem foi um poouco pai, um pouco mestre, um pouco bússola norteando os passos de quem por ele foi guiado nesses longos anos de aprendizado jornalístico. Convivi diariamente com Mussa, de 1967 a 1974, no Estadinho. Extra-jornal, perdi a conta das vezes dos encontros no venerando Mercado Municipal, onde os perfumes da alma alimentam sempre o apetite do espírito. Pois é, não posso ir, mas certamente nomes como o amigo Orlandão Kissner, mesmo Júlio Zaruch, talvez Antoninho de Freitas, quiçá mesmo Luís Manfredini, até mesmo a Adélia, (ou sria a Tonica?) – perdi a conta, mas estarão ali representando nossa geração, mais Célio Guimarães ou Vânia Mara Welte, provavelmente o Bittencourt velho de guerra. Ficamos um pouco mais pobres no campo dos pensmentos, msa nos enriquecemos enquanto, no corrrer desses anos, bebemos na fonte do Turco que, com honra, vigor e carinho, nos mostrou as trilhas de um Saber pemanente. Obrigado, mesmo aos que já se foram, por termos, todos, tido numa redação o aprendizado e o amor pelo escrever, pelo pensar, pelo dizer.