Do ombudsman:
Quem assistiu na noite de ontem o programa “Entre Aspas”, na Globo News, comandado pela jornalista Mônica Waldvogel, percebeu que além de ficar com a pulga atrás da orelha, é necessário estar atento e forte. Mônica convidou os jornalistas Sandro Vaia, ex-Estado de São Paulo e autor do livro “A Ilha Roubada”, fruto de dois meses nos arredores do regime castrista, e Breno Altmann, do Blog Ópera Mundi, de nítidas tendências lulo-petista- esquerdista. Democracia é isso: grego e troiano e Mônica intermediando o que seria uma discussão de alto nível sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. Mas não foi isso. A sempre comedida Mônica perdeu as estribeiras com Altman, que defendeu com unhas e dentes a postura dos manifestantes impedindo que um filme onde Yoani era personagem fosse exibido em Salvador, além de constantes agressões verbais por onde ela passa. Altmann não deixava nem Mônica nem Vaia argumentar, ao velho estilo assembleista, aquele de ganhar a parada no berro. Vaia, a princípio comedido, lembrou que Cuba, há 55 anos, é uma ditadura sem imprensa livre, partido único, decadente. Aí o blogueiro tentou rodar a baiana em defesa dos manifestantes falando em democracia, embora estes não deixem Yoani se manifestar. O veterano Vaia, que já viu muita coisa no jornalismo e nesta vida, fez uma lembrança: “Não permitir a livre manifestação é buscar a destruição da democracia. Já vimos no século passado como agiram as SS do nazismo e os brigadistas fascistas de Mussolini”.
Quem assistiu realmente percebeu que Monica nao atuou de forma imparcial. De outro lado, como cidadão brasileiro, não aceito que identifiquem os brasileiros a fascistas, nazistas!
Law, não entendi: assisti o programa e o relato acima é corretíssimo, mas Monica não foi imparcial, discordo, ela usou a mesma tática do tal breno e fez o mesmo que ele, que continuou irritado e irredutível, tentando explicar que a ação dos trogloditas era “democracia”.
Infelizmente, os imbecis que tentam calar Yoani (são os mesmos que aqui defendem as minorias) esquecem que ela representa a verdadeira base da democracia, o simples e sagrado direito de ter opinião.
E infelizmente os que tentam calar Yoani aqui no Brasil são fascistas sim e o mais estranho, olhando as fotos é que a maioria deles nasceu depois de 1980…são jovens com idéias velhas demais…
Eu vi. Esse Sr. Altmann é um tipo cínico com evidente queda para o fascismo. Pelo que informaram no programa, mantém um blog/site. Fui ver do que se trata. É um daqueles espaços para ataques a adversários do PT e elogios aos Kafhafis, talibãs e coisas ideológicas do gênero. Portanto, tá explicada a postura. Ele é militante. E, com militante, é perda de tempo discutir.
A Sra. Waldvogel agiu no limite da tolerância. Qualquer outro teria pedido educação ao Sr. Altmann, que não permitia a ninguém falar.
Já sobre o nacionalismo, fico com a opinião do Dr. Samuel Johnson: é o último refúgio dos canalhas.
Perfeito o registro do Ombudsman. Mônica Waldvogel, excelente jornalista, foi eficiente e correta cortando o exibicionismo “assembleista” de Altman, figura carimbada do exército petista. Não havia como agir “de forma imparcial”, ainda mais em se tratando de um programa ao vivo.
Só de assistir estava perdendo a paciência com tanta desfaçatez do Sr Altman. Coitada da Mônica se pensou que teria um programa em alto nível.
Esse pessoal lulo-petista-esquerdistafake deveria ir falar em democracia lá em Cuba.
Faremos uma troca – Yoani fica por aqui e eles vão para Cuba.
Os irmãos Castro devem estar adorando a idiotice útil (hoje já não existe inocente útil) dos manifestantes lulo-petistas-esquerdistafakes, sentindo-se importantes em terem, a custo zero, meia dúzia de aloprados azucrinando a viagem de Yoani.
Não duvido que esses pulhas estejam sendo pagos com dinheiro público – ei Ministério Público !!!
Infelizmente não vi o programa, mas, pelo relato, essa sim foi uma verdadeira saia-justa para a grande Mônica Waldwogel.
Discutir com petista – li isso no largadoemguarapari, é o mesmo que jogar xadrez com um galo: Esparrama as peças, caga no tabuleiro e sai batendo no peito que ganhou a parada.
Chora a direitona. Berra. Urra.
Mas argumentos que é bom, necas de pitibiriba!