A licitação sobre coleta de lixo em Curitiba e Região Metropolitana, que está empacada desde 2007, tem um novo ingrediente. O consórcio vencedor, encabeçado pela empreiteira Tibagi, que aguarda o desenlace da barafunda judicial, teria recebido proposta para vender a posição antes da definição da muvuca, que pode até resultar em cancelamento por parte do consórcio que administra a coleta e é encabeçado pela prefeitura de Curitiba. A informação já chegou ao andar de cima da administração municipal. Quem fez a oferta também é do ramo da engenharia e bate um bolão neste tipo de negócio, apesar de se dizer aposentado. O valor, ainda a ser confirmado, tem a ver com o sobrenome de um grande artista italiano de nome Leonardo. No Tribunal de Contas do Paraná o zum-zum já eriçou os pelos de quem lida com o assunto.
O que??
Prof.Picler é um grande dono de faculdades…..já é na vida
uma grande vitória partindo da familia humilde em que viveu.
Mas de política ….é SEM-NOÇÃO….!!!!!….
PN….
O embroglio do lixo em Curitiba é o maior exemplo de COMO NÃO SE ADMINISTRAR A COISA PÚBLICA.
Estão perdendo tempo os pesquisadores públicos universitários ou não de apurar todas as particularidades legais e administrativas para estudar esse “case” escabroso.
Mais – do jeito que a coisa vai daqui 5 a 10 anos, se tanto, novos problemas com o lixo existirão em Curitiba e região metropolitana.
E ninguém será responsabilizado pela incompetência ou improbiade pública perpetrada …