Mensagem enviada por Geraldo Serathiuk:
Ao assistir o filme abaixo podemos perceber o valor da “Comissão da Verdade” e a importância de apoiá-la, para que este país um dia não tenha que produzir um filme com o nome: “Um pais sem passado”.
SINOPSE: Sonja, uma adolescente da Bavária, quer escrever um ensaio sobre o impacto do nazismo em sua aldeia. Rapidamente ela se transforma em objeto de escárnio dos habitantes da cidade, que tem muito a esconder. Mas a provinciana e católica Pfilzing não consegue abater o animo da jovem, que decide lutar sozinha contra os poderosos locais para obter os arquivos de perseguição aos judeus e comunistas.
Por que a “comissão da verdade” só tem representantes da esquerda festiva-comissionada ?
Se é para tentar apurar a “verdade” , não seria de bom tom chamar os dois lados?
Ou é melhor uma comissão da meia-verdade, sempre pronta a subsidiar futuras “indenizações” a velhos sonhadores de São Tomé das Letras?