17:01Cheiro de tapetão

A disputa pelo poder da Assomec não terminou. O lado derrotado garante que o estatuto da entidade não diz nada sobre a unção do candidato mais velho em caso de empate na urna, como aconteceu hoje. Do outro lado continua a comemoração pela “vitória” do prefeito Luizão. A entidade não se pronunciou oficialmente sobre a eleição. Pelo jeito vem tapetão por aí. Isso é política!

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Uma ideia sobre “Cheiro de tapetão

  1. Zangado

    Gente boa do Paraná!

    Enquanto tivermos eleições a cada dois anos e possibilidade de reeleição esqueçam governança pública.

    Tudo o que teremos é a sucessiva maratona para ocupar ou manter cargos e mandatos públicos.

    O resto é perfunctório.

    Vejam que até na Assomec se degladiam. Porque? Para arregimentar apoios para a próxima eleição.

    Tudo fica esquecido ou postergado em vista da maratona eleitoral – tudo.

    Portanto, precisamos apoiar a PEC 71/2012 para unificação das eleições, conforme esclarecido abaixo em matéria do site do STF:

    PROJETOS
    PEC propõe unificação das eleições no país a partir de 2022

    Proposta de Emenda à Constituição com o objetivo de unificar as eleições no país foi apresentada no dia 19 de dezembro pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR). De acordo com a proposição, a partir de 2022 os eleitores poderão votar no mesmo dia para os cargos no Executivo (prefeito, governador, presidente da República) e no Legislativo (vereadores, senadores, deputados estaduais e federais). Hoje, são realizadas eleições a cada dois anos, alternando-se eleições municipais com eleições para cargos estaduais e federais.

    Para fazer coincidir os pleitos numa única eleição geral, realizada a cada quatro anos, vereadores e prefeitos eleitos em 2016 terão mandatos de seis anos, em vez dos quatro anos atuais, caso a proposta (PEC 71/12) seja aprovada.

    Além de diminuir os custos com o processo eleitoral, Jucá argumenta na justificativa da PEC que a unificação das eleições também garantiria maior transparência para o eleitor.

    “Os eleitores teriam acesso a um quadro mais claro da realidade política, com condições de melhor formar juízo a respeito da continuidade ou da substituição de seus representantes”, justifica o parlamentar.”

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