de Mané Galo, da Ilha do Chapéu, na Baía de Guaratuba
Em uma entrevista de José Richa Filho na TV, o secretário da Infraestrutura, falou sobre a dificuldade de acesso a Guaratuba, na temporada, e a solução proposta pelo governo de seu irmão para resolver o problema. Sobre a possibilidade de uma ponte, nada foi comentado. Voltou a insistir num tema que já foi objeto de estudo no governo de José Richa, o pai. O projeto da rodovia BR 101 no trecho Garuva-Morretes foi feito por ele e pago pelo DER. Nunca saiu do papel, por vários motivos. Primeiro porque é uma obra federal e depende da boa vontade e interesse de Brasilia. A rodovia passa dentro de areas de preservação, Mata Atlântica etc. Qualquer iniciativa de construir na região vai encontrar ambientalistas prontos para embargar a obra na Justiça. Pelo que se vê, o governo estadual deixa de falar numa obra viável ( a ponte) e passa a cuidar de uma utopia para distrair as atenções. A Prefeitura de Guaratuba (aliados do governador) nada fala sobre o assunto. A demora de quatro horas para atravessar a baáa ou para chegar a Garuva não encontra ninguém da prefeitura para falar sobre o assunto. Por que não entregam a construção da ponte a uma empresa privada com direito a cobrar pedágio por mil, dez mil anos? Parece que tem muito politico, municipal e estadual, desejando manter esse esquema antigo, ultrapassado, péssimo, que são as velhas e enferrujadas balsas que fazem o transporte de pesados caminhões misturados com pequenos veículos, bicicletas e muita gente mal acomodada. Isso tudo deixa uma suspeita de que não querem mesmo resolver o problema. Dizem especialistas que certos problemas, dão lucro. Seria o caso?
Concordo plenamente. Este comentário deveria chegar às mãos dos nossos ilustres Deputados, federais e estaduais. Quem sabe o assunto não ganha um amplo debate ??? A opção da construção de uma ponte – com pedágio para a empresa construtora – é a idéia mais inteligente. Lúcida, óbvia.
(Gilberto)
confirmo – (Gilberto Fontoura)
Tem é que desviar transporte pesado de dentro de nossas praias.Isto de ponte só interessa a transportadores e interessados no Porto de Santa Catarina
É, o blogueiro Esmael Morais até lançou campanha pela construção da ponte.
Meti a boca, mais quanto à prioridade.
Agora, me rendo à idéia da concessão.
A própria exploradora das balsas – mania besta de ferry-boat, parece-me Andreiss, se interessaria em participar, para preservar o seu naco, claro…ou encampar tudo, logo duma vez.
Prezado, a ponte sim é que é uma utopia. Os que a defendem indicam como melhor lugar (mais curto), na entrada da baía,
por onde transita o ferry-boat. Se assim fôr, terá que ter uma altura considerável. Não haverá outra alternativa senão a de
decapitar os morros, dos dois lados. Depois, os veículos circularão, de um lado pela área central de Guaratuba, e pela já congestionada Guaratuba-Garuva. Do outro, os veículos seguirão pela avenida/estrada do contorno que já não comporta o tráfego do dia-a-dia. A linha de transmissão da
COPEL terá que ser relocada a custo astronômico. Quem pagará a conta??? As melhores opções: BR-101 e melhoria do obsoleto sistema de travessia, com suas balsas e ferry-boats sucateados.