Ontem, em Brasília, enquanto o corpo do arquiteto Oscar Niemeyer era velado no Palácio do Planalto, não foram poucos os que imaginaram o que José Sarney, presidente do Senado, estaria pensando no silêncio daqueles momentos. A conclusão lógica foi a de que só poderia ser algo como: será que eu chego aos 104 anos? Para quem não sabe, ainda faltam 22 anos para homem alcançar a marca.
Também torço por isso, desde que uns vinte sejam abrindo garrafa com aquele dente que dói.
O ex-presidente acredita piamente que coisa ruim não morre. É o caso dele. ACarlos