Parreiras Rodrigues 6 de dezembro 12 às 17:16 Reparem como os pés da árvore da Regina insistem em não se apartar do chão. Como se dissessem: Aqui é o meu lugar. Como se cantassem: Só deixo o meu Cariri, no último pau de arara. E as flores lá em riba, em coro: Isso mesmo, não larga, não!
Reparem como os pés da árvore da Regina insistem em não se apartar do chão.
Como se dissessem: Aqui é o meu lugar.
Como se cantassem: Só deixo o meu Cariri, no último pau de arara.
E as flores lá em riba, em coro: Isso mesmo, não larga, não!
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