A “nhanha” que faz as obras do estádio Joaquim Américo se arrastarem desde antes do início das mesmas, numa paisagem onde uma nuvem formada por moscas vorazes parece não se dissipar nunca, pode resultar na seguinte situação: todas as obras da cidade para a Copa do Mundo prontas e a Baixada feito uma cratera a céu aberto esperando a definição dos engravatados nos gabinetes.