De Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, sobre o aperto em cima das empresas de telefonia*:
– Nós queremos qualidade. Não temos planos de punir as empresas. Mas evidentemente que a autoridade reguladora tem que se fazer respeitar, dizer “se você não for dar conta dos seus compromissos eu vou te penalizar”.
– Se você quiser achar um jeito de punir, vai achar falhas suficientes para punir. Mas não é essa a ideia. A ideia é estimular a ter qualidade, cumprir aquilo que se compromete com o cliente.
Sobre a proibição da venda, pela TIM, do pacote promocional “Infinity Day”:
– A Anatel fez certo. Eu tinha informações de pessoas da própria empresa de que o pessoal da área comercial bolou uma promoção maravilhosa – e pode ser, do ponto de vista mercadológico -, mas a área técnica não estava totalmente amarrada. Poderia haver muita procura e isso sobrecarregar a rede da operadora e prejudicar a qualidade do serviço.
*Com informações do G1 e Folha.com
Quem vai penalizar o governo por serviços péssimos?