10:53Banheiro da discórdia

A mais nova polêmica envolvendo o travesti Andrielly Vogue é na Câmara Municipal de Curitiba. O cerimonial da Casa não quer que ela use mais o banheiro feminino, e sim o masculino, coisa que, ela garante, fazia há cinco anos. Em locais públicos como shoppings, por exemplo, acontece o contrário – ela usa os femininos, pois é proibida de utilizar masculinos, mesmo porque sempre está vestida de mulher.

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5 ideias sobre “Banheiro da discórdia

  1. MARCELO SANTANA

    se “ela’ não cortou as coisas tem que usar o masculino, usar o femenino pode dar uma recaída nele .

  2. vogue andrielly

    Não estou gostando disso ja comuniquei a ministra chefe e me encaminharão para a ouvidoria da camara poxa depois de tanto tempo faço parte do texto oficial com foto minha a eda ministra e do ministro das telecomunicações confira????????????? http://www.plc122.com.br/gleisi-hoffmann-luta-contra-homofobia/#axzz2C20teNMe

    vou tentar usar o femenino para k aqeules k tem homossexualidade escondida no armario não reclamarem de minha pessoa ??????????????
    ENTENDITO CARRISSIMOS

  3. Malazartes

    Ei, seu Zé:
    Isso é coisa dessa “pessoa”, um ser vivente que não serve para encher o saco dos outros em todos os lugares. Para acabar com isso, é só não permitir mais que essa pessoa permaneça nos locais onde se aboleta, e os outros, gente de bem, suportam-na para evitar escândalo.
    Já estive em órgãos oficiais onde esse ser vivente chega peitando e dizendo que veio a convite de alguém.
    E fica explorando imagens de ministra, de deputadas e vereadoras.
    Dá um chega prá lá e pronto.
    Homossexuais sérios não ficam por aí fazendo alarde, não. Veja o pessoal do grupo Dignidade. São tratados com respeito porque são educados e se apresentam nos locais de forma conveniente, séria e educada. São pessoas empenhadas na defesa das causas e pontos de vista que defendem.
    Logo, este é um caso isolado. É uma pessoa que precisa de tratamento, pois o problema é na cabeça.

  4. Roberto Jardim

    Concordo. Se ela/ele quer servir a uma causa, seja lá qual for, deveria começar por ter respeito pelas pessoas com as quais supostamente quer se relacionar socialmente. A figura em questão é notória criadora de caso. Onde vai arma um circo e só contribui para aumentar a rejeição da “categoria”. É um pé no saco.

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