A anunciada saída de José Cid Campêlo Neto da CAP S/A, empresa que gerencia as obras de reforma e conclusão do estádio Joaquim Américo para a Copa do Mundo de 2014 ainda vai dar esquentar muito a chapa deste vespeiro até que a bola volte a rolar naquele gramado. Campêlo, que é discreto mas adora um embate, deu tiros de canhão informando que, primeiro, não pode ser chutado porque tem participação na empresa, é conselheiro do clube, etc e tal. Denunciou favorecimento ao filho de Mario Celso Petraglia que tem empresa de fornecimento de bancos para estádios. Mais que isso, é advogado do primeiro time e um dos que tentaram ferrá-lo saiu ferrado – o senador Roberto Requião, que já perdeu vários causas na Justiça depois que, ao assumir o segundo governo, tentou colocar Campêlo na cadeia, como vociferava. Para entender a muvuca, seguem dois links onde estão a nota oficial do Atlético Paranaense e uma reportagem de Leonardo Mendes Junior, onde o caso é destrinchado como se deve:
Que silêncio obsequioso dos atleticanos!