8:57Superação

Da analista dos Planaltos:

A Gazetona se superou: depois de uma extensa pesquisa, sem margem de erro, descobriu que as duas palavras mais citadas na campanha eleitoral da Capital foram “Curitiba” e “Cidade”. Queriam o quê, caras pálidas?
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11 ideias sobre “Superação

  1. rodolfo

    esse jornal se supera dia a dia. ainda não acabou, vem mais. e a equipe do rotativo acha que faz jornalismo. patético.

  2. wh

    Se reparar nas letras em destaque no Fruet, temos a frase “Quero Curitiba vou ser prefeito”…

  3. leitor

    Se seu “analista” (sic) e os leitores com DAS na prefeitura e no estado fossem um pouco mais competentes, veriam que a quinta palabra mais citada é “saúde”, justamente o calcanhar de aquiles da gestão do prefeito Luciano Ducci. O que explica porque, apesar do investimento maciço na campanha, do tempo muito maior que o dos adversários em rádio e tevê, o afilhado de Beto Richa não consegue decolar, e perde feio para um franco-atirador. Isso, o analista não viu (ou não quis ver).

  4. leitor

    Em tempo: quem compara o que Gazeta já foi e o que é hoje, sabe bem que ali se faz, sim, jornalismo. O que nem sempre agrada a quem está no poder. Uma pena que um jornalista, caso do blogueiro, dê guarida a quem se dedica a espezinhar justamente colegas de profissão.

  5. Peixotinho

    ZB, um recado para os jornalista de proveta da Gazetona, eles pensam que somos todos burros, depois que surgiu a internet até quem se achava burro pelos condicionantes educacionais(sic) da mídia, está ficando inteligente.

    Lucas Mendes e a casa de ferreiro
    Por Leandro Fortes, na CartaCapital:

    Em coluna publicada no IG, o jornalista Lucas Mendes, correspondente da TV Globo em Nova York, escreveu, corretamente, o seguinte:

    “O jornal de maior circulação do país é o conservador Wall Street Journal, pró Romney. Dos cinco radialistas com maior audiência, quatro tem sido, disparado, conservadores radicais. Na televisão por assinatura a Fox, voz de Romney, dá uma surra em todas outras juntas.”

    A minha pergunta é a seguinte: Lucas Mendes escreveria isso sobre eleições no Brasil? Diria, por exemplo: “O jornal de maior circulação do país é a conservadora Folha de S.Paulo, pró Serra”? Diria o mesmo sobre O Globo,Estadão e Veja? Ou mesmo sobre a TV Globo?

    Respondo: nunca.

    A honestidade intelectual utilizada por Lucas Mendes ao falar da imprensa americana e suas relações com os republicanos nos Estados Unidos não se aplica em textos, cá e lá, sobre a política brasileira. Não trata sequer de espectros ideológicos: na imprensa brasileira existem partidos de esquerda, mas nunca de direita.

    E isso é um elemento claríssimo de perpetuação da indigência jornalística nacional que se protege dessa crítica, aos berros, sob a falácia permanente da defesa da liberdade de imprensa.

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