Funciona assim, quando uma pesquisa é barrada por pedido na Justiça: quem entrou com o pedido acha que ela é comprada/e/ou manipulada pelo adversário mais forte. Quem se sente prejudicado diz que houve censura por parte de quem conseguiu impedir a divulgação. Durante uma campanha, como a de agora, os papeis se invertem com a frequência das marés. E o que sobra para o eleitor é um espetáculo triste, quase patético.