Da Procuradoria da República no Paraná:
MPF recebe dados de provedores e retoma investigação de pedofilia
Últimas informações solicitadas judicialmente chegaram às mãos da Polícia Federal no dia 4 de setembro
O Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) poderá retomar as investigações de crimes de pedofilia que estavam prejudicadas pela falta de informações relacionadas a perfis em redes sociais e caixas postais (e-mails). Depois de 18 dias de uma decisão da Justiça Federal em Curitiba que obrigava as empresas Facebook, Google e Yahoo a fornecerem dados armazenados nos perfis e caixas postais dos investigados, todos os documentos chegaram à Polícia Federal. Os dados da Facebook, última empresa a enviar as informações, foram encaminhados para a Embaixada Americana no Brasil, em Brasília, no dia 31 de agosto. Os documentos chegaram às mãos da Polícia Federal no dia 4 de setembro. De posse dos dados solicitados, que deverão ser juntados ao inquérito em curso, o MPF poderá adotar as medidas necessárias para a identificação dos suspeitos. O MPF atuou de forma a garantir rapidez no acesso às informações, uma vez que o atraso na investigação em curso representa risco à integridade física e psicológica de crianças e adolescentes.
Quando é pedófilo “bico filho” eles avisam antes para eles fugirem, para não dar mal estar em seus familiares, agora quando é pedófilo “pé de chinelo” não avisam nada para poderem escrachar na TV e nos jornais impressos. Tanto um como outro têm que haver sigilo nas informações. Quando é para pegar a elite eles sempre dão um jeito. É vero! Zé.
Barão, “Cueca de Seda” não pega cana no Paraná.