8 ideias sobre “SIMON TAYLOR e o espelho

  1. Francisco de Assis

    MAGNIFICO.
    PERFEITO É O QUADRO DE CURITIBA.

    Sintetiza a realidade atual.

    Agora… só falta aparecer o ” brimo ” do BR – 101 , mostrando ” quem ” manda e “quem” governa o nosso Paraná.
    ELE , O ” BRIMO ‘.

  2. antonio carlos

    É isto mesmo, quem vê um vê o outro. Os candidatos principais não são mais do que meros representantes dos seus patrocinadores. ACarlos

  3. Zangado

    Só uma lei eleitoral fantasiosa permite que, na realidade, ocorram essas circunstâncias nefastas à República.

    Gente – enquanto tivermos eleições A CADA DOIS ANOS e possibilidade de REELEIÇÃO esqueçam governança pública.

    O que teremos é a sucessiva maratona pela manutenção ou busca de cargos e mandatos públicos, sem nenhum constrangimento ético de uso da máquina pública em favor do seu preferido.

    Depois do pleito os problemas continuarão os mesmos pois isso é que alimenta esses carreiristas e a politicagem em geral que se perpetua pelos anops afora …

  4. Jeremias, o bom

    Concordo com tudo que foi escrito mas quero mesmo é elogiar o Simon.

    Apareça mais no pedaço.

    Esse tem humor. Para ser charadista não basta vontade, tem que ter humor. E repertório. Não pode ser ideiafix.

  5. Simon Taylor

    Gents, muitíssimo obrigado pelas palavras.
    E, Jeremias, saiba que eu não apareço mais não é por falta de vontade, mas por falta de tempo, gerado por falta de patrocínio.
    Sorte que tem o Mestre Zé Beto que não me nega espaço.

    Um abraço a todos…
    Simon

  6. Peixotinho

    A composição da Câmara dos Deputados foge ao controle do cidadão e é entregue de bandeja às oligarquias partidárias, que recriaram o velho esquema do coronelismo da República Velha se aproveitando dessa cusparada em Pitágoras e Aristóteles, pois em nosso sistema o mais vale menos e o menos vale mais. O neocoronelismo do voto eletrônico, instituído no Poder Legislativo tornado Constituinte, inventou o conceito cínico da governabilidade. Segundo este, o presidente eleito pela maioria real submete-se ao tacão dos oligarcas partidários: só lhe é permitido governar se fatiar a máquina pública e distribuir as porções da carniça às legendas cuja legitimidade como representação popular é, na prática, nula. Por isso estamos sob a égide de uma paráfrase do antigo axioma de Artur Bernardes: “Ao político, tudo; ao cidadão, o rigor da lei”.

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