História curitibana flagrada por Paulo Ferraz:
Estive hoje pela manhã na Rodoferroviária onde fui comprar Vale Transporte. Em frente desse posto de venda tem uma vaga para idosos e outra para deficientes. Pois um caminhão da PROFORTE de número 1890 estava estacionado às 11h45 sobre na vaga de deficientes e ocupando também parte da vaga de idosos. Ali nas barbas de um monte de fiscais e da administração da URBS, dando um péssimo exemplo. Só não viu quem não quis.
O carro forte é um veiculo especial ele pode parar em qualquer lugar e também em fila dupla ele não vai passar o dia inteiro na vaga .
Educação é de berço Zé Beto. Tem ou não tem. O problema é que alguns só respeitam na frente das autoridade. Quando as autoridades fecham os olhos para as infrações temos o abuso de poder e o “sabe com quem está falando?”. Carros fortes tem direito de parar em locais que os motoristas comuns não tem, mas não sei deste direito de parar em vagas de deficiente e de idosos. Pelo visto o fiscais não sabem o que devem ou não fiscalizar.
Quando qualquer um de nós quiser saber o quanto vale é só fazer um teste simples: Tente ficar estacionado próximo à um carro de transporte de valores quando estacionados para embarque ou desembarque… melhor esquece, tome um porre chegue em casa miando e pergunte para a sua “primeira dama” o quanto você vale… o risco é bem menor!…
E hoje às 16h00 havia cerca de duzentos automóveis estacionados sobre a Praça do Rio Iguaçu, aquela ao lado Palácio Iguaçu, junto à rótula.
Perguntei a um policial militar e ele me respondeu que eram funcionários públicos das repartições próximas, o que era evidente, devido às propagandas partidárias nos vidros traseiros.
Alô Maringas, onde está você? Me ajude a salvar a Praça do Rio Iguaçu.
Estamos perdendo mais uma Praça para os automóveis dos senhores barnabés. Lembrando que eles já grilaram a Praça N. Sra. de Salete.
Os barnabés estão acima da lei? A legislação do trânsito só vale para a turma da iniciativa privada?
Essa administração detesta praças e bicicletas. Só pensa em automóveis.
É que o motorista é Brasileiro, se fosse Alemão, Italiano, Japonês ou de qualquer pais desenvolvido, iria parar no local apropriado.