Da Folha de São Paulo, em reportagem de Catia Seabra:
Festa reúne advogados do mensalão, ministro do STF e Procurador-Geral
“Precisa de proteção?”, perguntou o advogado Cláudio Fruet ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Não foi necessário.
A apenas 5,4 km do STF (Supremo Tribunal Federal), Gurgel, o ministro Marco Aurélio Mello e advogados dos réus do mensalão confraternizaram numa festa que invadiu a madrugada de ontem.
Algoz dos réus, Gurgel celebrou com os advogados o 80º aniversário de José Gerardo Grossi no salão de um hotel, em Brasília.
“Elegantíssimos, gentilíssimos”, repetiu Gurgel ao cumprimentar Arnaldo Malheiros e Alberto Toron, defensores de Delúbio Soares e João Paulo Cunha, respectivamente.
No jantar, a aposta generalizada era pela absolvição de João Paulo, o que ocorreu.Um dos primeiros a chegar, Gurgel recebeu, ao lado da mulher, a subprocuradora, Cláudia Sampaio, o advogado Márcio Thomaz Bastos com caloroso abraço. “O embate acontece lá. Aqui, é confraternização”, justificou Gurgel.
Apesar do afago, assentiu quando desejavam força para “limpar o Brasil”. E concordou com uma senhora que chamou os réus de “ladrões”. “Ladrões”, endossou.
Ao lado de Gurgel, o antecessor Antonio Fernando Souza não exibia tanta desenvoltura. Autor da denúncia e alvo dos advogados, atacou: “Eles também diziam que não havia dinheiro público. E já há dois votos a favor”.
Cercado de advogados, Marco Aurélio brincou com Toron, ausente de Brasília quando o Joaquim Barbosa pediu a condenação de seu cliente: “Vou cortar seu ponto”, disse.Ao ex-ministro Sepúlveda Pertence falou do gênio de Barbosa. Descreveu-lhe a sessão em ele acusou Ricardo Lewandowski de deslealdade.
Lembrando que foi repreendido por Sepúlveda após um arroubo, opinou: “Aquilo ali é meio de vida. Não de morte”.
Evanise Santos representou o namorado, o ex-ministro José Dirceu -que, de Vinhedo (SP), telefonou para parabenizar o aniversariante.
E aqui na aldeia, este ano, deram o título de cidadão honorário ao Ministro Lewandowiski…
Tá tudo dominado!
“O mensalão nunca existiu”: lembrou Lula aos ministros componentes do STJ, os por ele e Dilma indicados.
E milhares de brasileiros, hoje, antecipam sentimentos de arrependimento por terem pensado mal da honorabilidade dos réus da Ação Penal 470.
Corruptos, ora veja, quanta maldade nossa!
E ainda vem essa mulher ai no meio da sur#8&%, ops, festa, chamá-los de ladrões. Baita atrevimento da matrona.
Pedidas as desculpas, uma sugestão: Que tal um indulto amplo, geral e irrestrito? Abrir as portas de todas as cadeias e penitenciárias, para todo mundo começar vida nova?
Cruz credo !
O Inferno é aqui e nós não sabíamos …
Vcs acreditam em tudo o que PIG(Partido da Imprensa Golpista) publica. Se tivesse existido mesmo essa festa, pense bem, essa “lobarada” iria permitir uma jornalista com caderninho de anotações ou então com um gravador.
Zé, como nós dizemos lá na roça: “deixa de fazer troça cumpadi”.
Isso é uma vergonha, se for verdadeira a afirmativa da Folha de São Paulo. Ou não houve a tal festa ou o reporter estav bêbado, dopado ou com a cabeça na lua, pois, não é possivel que isso tenha acontecido. PQos P o pais está APODRECENDO COM ESSAS ATITUDES, e ainda acham que uma ligação do Carlimhos Cachoeira é motivo para criminalizar o ato.
Não não acredito que isso seja verdade e se for e não há esagero do reporter, o wisky servido na tal festa é mesmo do Paraguai e o porrete é dobrado.
Acho que a companheira Dilma andou pensando e viu que não tinha nada demais em anistiar o Cabo Bruno pois tem gente mais perigosa que também vai ser anistiado . Coração de Mãe sempre cabe mais um !
Barão se realizará quando o único jornal circulando no BR chamar-se Pravda.
A descaracterização dos poderes, o descrédito da Imprensa, o aparelhamento do Estado, são as dicas leninistas para a implantação de um Estado Totalitário.
E é assim que caminha o lulismo, já que o petismo foi prás cucuias.