Se a turma das sacanagens das campanhas usa da criatividade para ferrar adversários, problema deles, mas utilizar o trabalho de gente que não tem nada a ver com essa coisa é, no mínimo, falta de ética e merece ação judicial. Foi mostrado aqui o caso de uma charge adulterada do cartunista Angeli. Agora pegaram uma do nosso grande Ademir Paixão, da Gazeta do Povo, publicada com o personagem Marcos Valério, aquele, do mensalão, e colocaram lá uma foto de Gustavo Fruet. A assinatura do artista foi mantida. Isso não é campanha! Confiram:
A charge original
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A deturpada
É o senso de honestidade da turma da “coerência” (sic).
Entendeu o porque do filtro?
Nada que um belo ,de um processo não resolva!!!
Parabéns pelo insight…Valeu
Isso que eu chamo de coerência. A rejeição de 24% ( o dobro da rejeição do Fruet é uma prova da coerência e onestidade dessa turma.
E assim que tratam os cidadãos com propaganda plagiadas e enganosas para ganhar seus votos, qual será o significado da palavra corrupção no entendimento do Ducci e sua equipe.
A forma foi errada, mas o conteúdo nem tanto, afinal já dizia o filósofo: “diga-me com quem andas e dir-te-ei quem és !”.
E agora parodiando o filósofo: “diga-me com quem coligas, que mostrarás quem tu és !”.
Trocadilhos à parte, e agora sem cinismos, é claro que ninguém em sã consciência ousaria em ligar o Fruet ao mensalão, mas que ele está em uma “saia justa” depois de ter sido um dos parlamentares que mais vociferou contra esse escandalo, isso é…