Sobre a reportagem “Coral é alvo de denúncia de exploração”, publicada na Gazeta do Povo, onde se informa que o “Ministério Público investiga se o espetáculo de Natal configura trabalho infantil. Educadores acusam cansaço das crianças”, um colaborador do blog vai no popular e pergunta: “Pera aí! Esses caras não têm mais o que fazer?”. Confiram:http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1279536&tit=Coral-e-alvo-de-denuncia-de-exploracao
Quanto às crianças que sofrem de verdade, aquelas nas esquinas fazendo malabares ou acompanhando carrinheiros o dia todo, essas continuam esquecidas.
Por favor não posso acreditar que o MPF se dígne a este absurdo…..sem dúvidas não tem mais coisas importantes para fazerem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Para o MP essas crianças não existem somente as do coral que são exploradas .
E ainda querem fazer jus a vale-refeição …
Perguntar não ofende: e os pequenos/as abandonados/as que se encontram nas ruas e becos da cidade sem vale-refeição e sem qualquer expectativa de direitos humanos qual serão as iniciativas das ilustres “autoridades” na noite de Natal desse ano ?
Andem pela cidade e observem os carrinhos que recolhem materiais reciclaveis, sempre há uma ou até mais crianças vasculhando lixos , sera que elas seriam tmbm incluidas na mesma medida?
O Ministério Público do Paraná, esse mesmo, aprovou esta semana um auxílio-alimentação retroativo ao começo da década passada que vai render, a cada promotor e procurador cerca de 60 mil reais. Isso mesmo. Dinheiro dos cofres públicos pago retroativamente tendo como pretexto esfarrapado um tal de auxílio-alimentação. Isso tem outro nome. Mas melhor não falar, afinal é o Minstério Público e essa gente tem poder pra prejudicar qualquer um, até mesmo crianças de um coral que traz mais alegria para esta cidade do que qualquer promotorzinho jamais trouxe ou trará.