10:10No Batel, de graça

Cena curitibana. Amiga do blog trabalha no Batel. Dali vê um prédio de bacanas onde, na maioria dos apartamentos dos nove andares, há uma casinha de João de Barro no batente de uma janela. “Moram de graça e nem condomínio pagam”, brinca. O prédio fica na Alameda Dom Pedro II.

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4 ideias sobre “No Batel, de graça

  1. Emerson

    Este predio nao fixa na D Pedro II, mas na Rua Gutemberg.

    Mas a familia Joao-de-Barro, que ha anos reside la, pensa em se mudar, vista da algazarra que os clientes da Woods que estacionam la seus carros fazem quando saem bebados do bar.

  2. Boca do Inferno

    Também de graça e no Batel…
    Um guardador de carros que trabalha na Comendador Araújo já pode se considerar empresário bem sucedido. Todos os dias vem trabalhar de carro (tem um Siena e um Gol, ambos novos e bem cuidados). Chega cedo e estaciona em seu próprio estacionamento, que fez transformando a parte da frente de uma galeria de lojas que está fechada. As outras três vagas já têm mensalistas.
    No portão da galeria fechada expõe à venda seus produtos: guarda-chuvas de diversos preços e tamanhos, talões do Estar, pinhão… Tem um estacionamento e uma loja na área mais nobre do Batel. O orelhão na esquina é o telefone do escritório. Já tem até um empregado, que ajuda na venda dos guarda-chuvas e na “vigilância” dos carros estacionados na rua. Daqui a pouco vai até aceitar cartão de crédito…
    Ah, ele também aluga um pedaço do estacionamento para um morador de rua, que fez ali seu apartamento e ajuda a espantar a concorrência.

  3. Peixotinho

    Boca, enquanto os filhos dos moradores do Batel que não são chegados a matemática/quiímica/fisica….e estudam naquela famosa faculdade de gastronomia para serem “chefs de cousine”. O empreendedor verificou que esse nicho de prestação de serviços estava aberto no Bairro do Batel e montou seu empreendimento. Deixa o cara em paz Boca!!!!!

  4. Boca do Inferno

    Eu deixo o cara em paz. Sou até cliente dele.. já comprei guarda-chuva, talão do Estar, etc… Meu comentário foi mesmo de admiração ao epírito empreendedor…

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