Do Filósofo do Centro Cínico:
Em ano de campanha, candidato vai para o ponto de ônibus na madrugada fria, entra no chamado coletivo e sente o bafo e o cheiro do povo e, se rendesse voto, até carregava marmita de alumínio com arroz, feijão e sardinha da lata. Depois, volta ao bem-bom da luta pela melhora da qualidade de vida dos outros – porque ele já chegou lá desde antes de nascer.
Muita atenção senhores candidatos, quem se dispuser a me pagar os R$60,00 que eu vão gastar para conseguir o meu voto, é só me mandar um e-mail. Promessa para mim é dívida. ACarlos