Do analista do Planalto Central:

O bancário Vagner Freitas, novo presidente da CUT, defende, na Folha de S. Paulo de hoje, que o mensalão, que foi um esquema de compra de parlamentares para beneficiar o governo do PT, “não pode ter um julgamento político”, daí a ameaça do protesto nas ruas. O que ele quer dizer com isso? Em 1964 a direita mobilizou-se para fazer as “marchas da família com Deus pela liberdade”. A CUT, agora, ameaça fazer, 48 anos depois, pela esquerda, as marchas em favor de Zé Dirceu, os companheiros e a favor da corrupção. É o fim da picada!