Com a quizumba do PSD do N (Ney Leprevost) no ninho tucano, e o PMDB do B (Beto Richa) na seara do Requião, a campanha para a prefeitura de Curitiba começa com uma situação que define bem o retrato da política da província, não menos diferente do que acontece no resto do país. Resumindo numa frase que poderia ser dita pelos “rebeldes”: “Meu partido apoia o candidato, mas eu vou cruzar o braço e fazer bico torcendo contra no meu canto”. Isso é política!
Até passarinho do próprio ninho torce contra…boa essa hein tucanos!?
Mas olha só não é novidade mesmo, esse povo que apoia o Ducci fica fazendo gracinha com os próprios candidatos e partidos e o povo não abre olho pra ver que candidato que se preza não da o que falar. Eu apoio o Gustavo, político íntegro e que com certeza vai tirar curitiba da lama atual
Motivos para não apoiar a campanha do próprio partido o Ney deve ter….
Muitos partidos escolheram Ducci numa troca de favores, mas será que vai ter cargo pra todo mundo. Bom, vice o candidato só podia ter um… olha quanta gente rodou. Quero ver o quebra se esse cara for eleito… mais uns tantos cargos terão de serem criados pra alojar todo mundo.
Por isso que o Gustavo Fruet mudou de partido. Foi doído aceitar, mas é isso mesmo.