Do Goela de Ouro:
A Celepar está oferecendo 8% de reajuste salarial e 17% de aumento para o vale alimentação de seus funcionários, além de manter benefícios históricos. O advogado André Passos, que representa a categoria, acha que só isso não basta. Do lado dos funcionários esta posição enfrenta resistências. Na última assembléia sindical houve um início de reação para a possibilidade de esta pendenga ser decidida pela Justiça do Trabalho. O receio dos trabalhadores é que alguns ganhos que já estão garantidos sejam revisados. Os olheiros da empresa afirmam que o clima nesta reunião não foi dos melhores, inclusive por conta da participação dos aposentados, que estavam proibidos de votar a pauta. Houve “permissão” para que eles se manifestassem. Só não se revelou à platéia que, para isso, a turma da antiga precisou levar um mandado de segurança expedido pela Justiça.
No governo passado, a Celepar ganhou projeção nacional pela qualidade de seus sistemas desenvolvidos com software livre, o que ajudou o estado a economizar milhões de reais. A atual diretoria, a fim de favorecer empresas de amigos políticos, abriu licitação destinando 38 milhões para esse pessoal. A atual administração não pensa em economia de recursos, o único objetivo da terceirização de serviços neste governo é amarrar através de contratos faraônicos e de vários anos essas empresas “cartas-marcadas” com o caixa do estado. Dessa forma, mesmo com a saída do grupo de Beto Richa do governo, muitos recursos do estado vão sustentar essa gente por longos anos. Essa é a política do estado mínimo da atual gestão.
Nada basta o céu é o limite !!!! O INPC foi de 5%, igual o aumento do estado ! Eles são servidores públicos ora bolas – tem estabilidade !
Pouquíssimos receberam aumento real, mas pode tudo no reino da Disneylandia!!! Vamos privatizar esta ilha da fantasia !!!
Didi MOcó. Vc não sabe de nada mesmo:
1) Na verdade os empregados receberiam 3% sobre os 4,88%, que somariam 8,0264%. Por conta disso, uma cláusula histórica seria retirada do ACT. Esta possibilitava à diretoria premiar, aos empregados com melhor desempenho, com reajustes de até 3% do salário. Importante instrumento de remuneração conforme os novos conceitos de Administração de Recursos Humanos.
2) Os empregados da Celepar não são servidores públicos. São trabalhadores com contrato de trabalho regido pela CLT e, portanto, não tem estabilidade. Como provam as demissões sem justa causa ocorridas no início deste ano.
3) Vc acha mesmo a melhor solução privatizar uma empresa premiada internacionalmente, que detém em seu banco de dados as informações confidenciais de todos os contribuintes paranaenses.
Ora, se não entende sobre o que está escrevendo, por favor, cale a boca!
E mais uma prá comprovar sua desinformação, senhor Didi MOcó, leia: Dhttp://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1271281&tit=Baixo-desemprego-e-alta-do-minimo-sustentam-aumento-real-nos-salarios