Na próxima semana o deputado federal Fernando Francischini deixa o PSDB e veste a camisa do Partido Ecológico Nacional (PEN). Juntando lé com cré, isso tem a ver com a quase certa escolha de Rubens Bueno (PPS) para vice de Luciano Ducci. O delegado diz que não queria a vaga, mas o fato de não ter sido consultado sobre a escolha adiantou o que ele jura estar pensando há um tempo. O PEN tem como base total os evangélicos – e Francischini é da igreja. Se a troca vingar, ele vai ganhar a presidência estadual do partido e força total no diretório nacional. Avisa, contudo, que o partido vai continuar na base aliada do governador Beto Richa. Isso é política!
Acho qui o Francischini tá certo. É uma liderança de peso, campeão de votos, sério e trabalhador. No mínimo deveria ser ouvido, mas sabemos que este tipo de política não é o forte do Beto, ao contrário do pai que sempre prestigiou, ouviu e consultou seus pares. Não é a toa que expoentes da política paranaense (Scalco, Deni, Fabianão Braga Côrtes, Álvaro Dias, Jaime Lerner e outros) se afastaram. Beto prefere ouvir os mensaleiros raia miúda, o que é um grande erro.
Tem uma turminha que tem que comer muita grama pra chegar ao nível de um José Richa. O pai.
Mauro Morais, Cury, Stephanes, Romanelli
Já vai tarde.
“PEN” é muita sacanagem ! Mais um arrecadador dos fundos partidários. Já são quantos partidos com base nos evangélicos? Francischini vire pastor, afinal você já foi tanta coisa, tenta mais essa e sai pregando e prendendo fiéis.
Putarada Unida do Brasil, fundem um partido o PUB.
Gays e Lésbicas do Brasil fundem outro o PGLB (não é aplicativo financeiro), e por aí vai a partidarização dos inúmeros interesses da população.
Afinal., isso é uma…zona!
e sobre perder a vaga de deputado ao trocar de partido, o que ele ou blogueiro tem a dizer?
hihihihihihihi
O vice de Ducci e a traição ao PSDB +
http://vanessadesouza.wordpress.com/2012/06/26/o-vice-de-ducci-e-a-traicao-ao-psdb/
Por isso mais aquilo o povão quer, com razão, que o cara quando no exercício duma função ao partir prá outra, deve renunciar, não apenas se licenciar.
“Tamo co saco cheio de eleger um deputado e dois anos depois ele inventar ser senador, governador, o caraio”. Quem disse isso? Eu mesmo, ora bolas!