9:22PEN na cabeça do delegado

Na próxima semana o deputado federal Fernando Francischini deixa o PSDB e veste a camisa do Partido Ecológico Nacional (PEN). Juntando lé com cré, isso tem a ver com a quase certa escolha de Rubens Bueno (PPS) para vice de Luciano Ducci. O delegado diz que não queria a vaga, mas o fato de não ter sido consultado sobre a escolha adiantou o que ele jura estar pensando há um tempo. O PEN tem como base total os evangélicos – e Francischini é da igreja. Se a troca vingar, ele vai ganhar a presidência estadual do partido e força total no diretório nacional. Avisa, contudo, que o partido vai continuar na base aliada do governador Beto Richa. Isso é política!

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7 ideias sobre “PEN na cabeça do delegado

  1. Miguel Orleryk

    Acho qui o Francischini tá certo. É uma liderança de peso, campeão de votos, sério e trabalhador. No mínimo deveria ser ouvido, mas sabemos que este tipo de política não é o forte do Beto, ao contrário do pai que sempre prestigiou, ouviu e consultou seus pares. Não é a toa que expoentes da política paranaense (Scalco, Deni, Fabianão Braga Côrtes, Álvaro Dias, Jaime Lerner e outros) se afastaram. Beto prefere ouvir os mensaleiros raia miúda, o que é um grande erro.
    Tem uma turminha que tem que comer muita grama pra chegar ao nível de um José Richa. O pai.
    Mauro Morais, Cury, Stephanes, Romanelli

  2. Velho de Guerra

    “PEN” é muita sacanagem ! Mais um arrecadador dos fundos partidários. Já são quantos partidos com base nos evangélicos? Francischini vire pastor, afinal você já foi tanta coisa, tenta mais essa e sai pregando e prendendo fiéis.
    Putarada Unida do Brasil, fundem um partido o PUB.
    Gays e Lésbicas do Brasil fundem outro o PGLB (não é aplicativo financeiro), e por aí vai a partidarização dos inúmeros interesses da população.
    Afinal., isso é uma…zona!

  3. marcelo

    e sobre perder a vaga de deputado ao trocar de partido, o que ele ou blogueiro tem a dizer?

  4. Parreiras Rodrigues

    Por isso mais aquilo o povão quer, com razão, que o cara quando no exercício duma função ao partir prá outra, deve renunciar, não apenas se licenciar.

    “Tamo co saco cheio de eleger um deputado e dois anos depois ele inventar ser senador, governador, o caraio”. Quem disse isso? Eu mesmo, ora bolas!

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