“Ficamos chocados com o nível de baixaria, a começar pelos pagamentos, que eram feitos em dinheiro vivo, sem nota fiscal. […] Uma vez, o coordenador da campanha simulou uma invasão de seu próprio escritório e pediu que gravássemos, denunciando, como se fosse uma invasão feita pelo candidato concorrente. Foi a gota d’água. Nossa equipe se recusou a fazê-lo e criou um impasse. Num clima péssimo, terminamos o contrato. É preciso ter estômago de avestruz e caráter muito flexível para lidar com políticos. […] Decidimos nunca mais fazer política na vida.”
Trecho da reportagem da revista piauí (maio) sobre o cineasta Fernando Meirelles, com o relato do que aconteceu durante a campanha de Alvaro Dias em 1986 para o governo do Paraná, para o qual sua produtora foi contratada.
Ih! Em todas as cadeias, em todas as penitenciárias, em todos os mocós, esconderijos, os marginais do Brasil todo estão fulos com o senador AD. Ele chamou Cachoeira de marginal!
O “Demóstenes I do Paraná”, também tem passadico nada …
Esclarecendo: Demóstenes I do Paraná, porque no andar dessa carruagem logo, logo teremos o II, o III e assim seguirá a “cadeia” sucessória do título. Aguardem…
E o coordenador da campanha deveria ser o HPM?
Zé, “num acredito” ! O Anjo e Querubim Álvaro Dias já fazia isso ?
Deixe o Paulo Henrique Amorim saber !
Olha a Polícia Federal vai investigar todos os congressistas com nomes proparoxitónos !!!! Começou com o Protógenes , depois o Demóstenes e quem será que vem aí?