13:43Dilma, a delicada

Do analista do Planalto:

Sucedem-se episódios sobre a delicadeza, simpatia quase amor, singeleza e cortesia da nossa presidente Dilma Roussef. Colunistas já informaram sobre a bicuda que ela deu na porta do elevador privativo do seu gabinete, quando percebeu que o veículo transportador não se encontrava no andar que deveria estar. Ela tinha pressa, segundo os jornalistas, em falar com Gleisi Hoffmann, que não atendeu seu telefonema por estar numa audiência.
Em Bogotá, numa reunião dos países latino-americanos e EUA, ela soltou os cachorros na embaixadora da Colômbia em Brasília, pensando que ela era do Itamaraty e não tinha tomado providências para antecipar sua viagem de volta ao Brasil. Ontem Dilma deu de dedo no presidente da Associação Brasileira dos Município, na 15ª Marcha dos Prefeitos. Conta-se a piada em Brasília que os ministros rezam antes de começar a trabalhar para que o telefone, que os mantêm em linha direta com Dilma, não toque, senão será aquele áudio delicado, quase amor. E alguns estariam tomando aulas com adestradores de cães para ver o tom certo de usar o “caiiim, caiimmm” nos seus despachos.

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