De um leitor do blog:
Nesta semana a RPC fez uma homenagem às mães paranaenses utilizando quatro jornalistas da casa como exemplo. Todas loiras e jovens. Esqueceram a Dulcinéia Novaes, ótima repórter, mais experiente e negra. Que pisada na bola, e na véspera do 13 de maio!
Pisou na bola na TV aberta mas “compensou” na TV fechada (Ó TV), no programa Conversa Delas. Ali o marido e o filho fizeram uma homenagem muito bonita a ela… 😉
concordo!
Então tá…. A homenagem, no caso, ficou para um canal que tem traço no Ibope.
A Dulcinéia, deveria ter sido a primeira delas a entrar na homenagem, não só por ser mais antiga do que as outras colegas, mas por todos os bons trabalhos prestados ao jornalismo.
Você faz parte da praga do PC: politicamente correto.
E quem nos prestou homenagem foi Dulcinéia, brilhante no Globo Repórter de quinta, 10, Águas do Paraná.
O que não gostei mesmo, na matéria, foram dos pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá – do Núcleo Nupélia, em Porto Rico.
No meio do rio Paraná, em pé, com água pela cintura, falaram sobre a limpeza da água que significa ausencia de nutrientes para os peixes.
E nada de dizer que aquele banco de areia é resultado do assoreamento provocado pela ausencia de matas ciliares – a proteção natural que deveria existir nas margens do Paranazão.
Estive naquele mesmo ponto, mês passado. O Rio Paraná, inclusive, já foi navegável, com compridos comboios de balsas descendo do Porto Epitácio – SP, até Guaira.
Hoje, no más.
SOU TIETE DA DULCINEIA.
Também faltou uma representante dos indigenas, das pessoas com necessidades especiais, uma das sexualidades alternativas, uma do ….