Não funciona assim. Diminuiu o número de multas no primeiro trimestre deste ano em Curitiba e o jornalão ouviu “especialista’ de São Paulo que disse, sim, pode ser, quem sabe, pode ter motivo eleitoral nisso. Hummmmm. Se aumentasse, seria o retorno insano da indústria da multa. Beleza. E não há um cristo que fale o seguinte: “Motorista que segue as leis do trânsito não é multado”.
Só alguém muito ingênuo pode acreditar na honestidade dos órgãos de trânsito de curitiba.
Quer prova? Cadê as estatísticas de acidentes no período em que os radares ficaram desligados?
Se os radares de fato previnem acidentes como a prefeitura afirma, nesse período certamente aumentaram os acidentes nas ruas que ficaram sem fiscalização, não é?……
A fiscalização de trânsito continua a mesma. Aliás, as agentes verdinhas estão percorrendo as calçadas, embora nenhum agente ajude o cidadão nos congestionamentos no centro proveniente de obras. Isso pzarece não afetar a Setran …
O que reduziu foi a sanha proveniente do antigo e ilegal “sistema conveniado de multas” Ddtran/Urbs, estabelecido para fazer “caixa” para o Estado e para o Município.
O curitibano é respeitador das leis de trânsito e é povo pacífico.
Tanto que no interregno entre a cassação do tal convênio e a criação da Setran nunca o trânsito em Curitiba esteve mais tranquilo.
De fato . Pode-se até discutir se o dinheiro das multas é bem ou mal aplicado. Nas chamar de máquina de arrecadação é no mínimo querer justificar a própria incapacidade de cumprir as leis. A não ser numa rara excessão,as multas são aplicadas a infrações realmente cometidas. Querem acabar com a indústria da multa? É fácil …. respeitem as leis de transito. De mim nunca tiraram um centavo!
Hoje, no centro eu vi 2 agentes da Setran de bicicleta, nos meio dos carros, andando e observando um descuidado para tas lhe multa.
Gazeta do hoje (11/05) – Coluna Vida Prática
Caminho
Contestação pode ser levada à Justiça
Segundo ele, o advogado Fabrício Estevão de Almeida, menos de 10% dos recursos administrativos são deferidos. Já nos processos judiciais, o índice de decisões favoráveis ultrapassa os 50%.
Isso diz tudo quanto à “industria de multas”, caso contrário, a Justiça não anularia metade delas.