Quem estava na platéia do Stand UP da comediante Nanny People, na noite de sábado, se surpreendeu mais com o volume dos aplausos ao governador Beto Richa do que com a cena em que ela sentou no colo dele. Com dona Fernanda ativa , atenta e a postos, a atitude de Nanny foi brincadeirinha inocente. Mas quando ela disse que estava dando sorte para Beto chegar à presidência da República, a platéia veio abaixo. É por essas e outras que Luciano Ducci não dá mais um passo sem o governador a tiracolo.
No colinho
Nany People não foi a primeira attriz a sentar no colo de um governador paranaense. Guta Stresser, a Bebel da Grande Família, não teve o menor pudor em sentar no colo do governador Jaime Lerner, ainda no primeiro governo. Ela apresentava um flash da peça “O Vampiro e a Polaquinha”, baseada no texto de Dalton Trevisan, no Palácio Iguaçu, e como “Polaquinha” protagonizou a cena. Não consta que Lerner tenha reclamado.
Deu no “Jornal da Massa”
O vereador de Curitiba Jair Cesar quer repasses do SUS para instalar e manter um hospital pra cachorro aqui na Capital. Sem entrar no mérito da questão, é possível prever as filas da cachorrada no Pronto Atendimento. Serão latidos ao invés da choradeira de sempre.
Violência doméstica
O fato de a doceira Margareth Marcondes mandar bombons envenenados para a jovem Thalyta Teminski faz dela uma mulher desequilibrada. Mas daí a cobrir o marido de pauladas, cortar-lhe a língua, deixá-lo nu e fugir de casa, já passa um pouco da conta. É claro que alguns maridos até merecem uns cascudos de vez em quando, mas o roteiro dessa história da doceira fica cada dia mais estranho.
Gazeta apagada
A reforma gráfica da Gazeta do Povo deixou o jornal mais claro. Não no sentido da divulgação da notícia, mas com as letras menos afro-descendentes. Ficou pior de ler e as colunas dos amigos Bessa e Celso Nascimento, além dos artigos de fundo, são as mais prejudicadas.
Precisa de uma lei contra a Maria da Lenha.
concordo com a ruth. essa nova reforma gráfica da gazeta foi um tiro n’água. o jornal ficou pálido e ruim de ler. mexeram mal no que tava bom.
Você republicou e tirou uma nota? Ou estou ficando doido?
está ficando doido.
Cuma, Zé? hihihihihihihi
REALMENTE A GAZETA FICOU PIOR PARA SE LER. MUITO APAGADAS AS LETRAS.
Está mais dificil ler a Gazetona que bula de remédio. Ininteligivel e ilegivel. Dia destes esforcei-me a ler aquilo que lia habitualmente e, ao chegar ao final, estava mais cansado que porco em corridas lá no Sudoeste de nosso Estado.
A conclusão é que a turma da programação quer que vejamos as figurinhas e leiamos os anúncios. O resto, esqueça.
PALHAÇADA FAZER HOSPITAL PRA CACHORRO, SE É PRA DAR ATENDIMENTO VETERINARIO DE GRAÇA PRA CACHORRO QUERO PRO MEU ANIMALZINHO DE ESTIMAÇAO TAMBEM…. MEU ANIMAL É UM PORCO CACHAÇO DE 200K DETALHE ESTE PORCO NAO COBRA PROPINA… E AI VAI ROLAR ATENDIMENTO PRA ELE TBEM…
Se graficamente ficou pior, no conteúdo está exatamente igual, isto é, a mesma fraqueza de sempre!
Não foi Guta Stresser quem sentou no colo de Jaime Lerner naquela ocasião! Foi Fabiana Klein, interpretando a “polaquinha”, e que substituiu Guta no mesmo espetáculo.
Curitiba – primeiro mundo! A lenda continua…
Hospital prá cachorro, enquanto a população ‘pena’ para ser atendida decentemente nos postos de saúde, para conseguir vagas em consultas especializadas e obter os remédios do SUS.
Uma proposta dessas só podia vir mesmo da Câmara de Curitiba, dos amigos do Derosso.
Cade o Duti? É so essa coluna publicar algo, que já correm mudar. Hoje (3/4) não tem mais Duti nos títulos da matéria… Ta famoso Zé!