Um terço dos idosos de Curitiba estão endividados até o talo e 38% dos árbitros e bandeirinhas que atuam no futebol do Paraná já foram agredidos. As pesquisas foram publicadas na edição de domingo do jornal Gazeta do Povo (ler abaixo). Isso sem contar que o berro da manchete do jornal é um alerta do secretário de Segurança, Reinaldo de Almeida Cesar, onde este afirma que, se não pingar meio bilhão de reais neste ano na sua área, os projetos não saem do papel e… tudo fica como está. Em brasileiro isto quer dizer: salve-se quem puder. São números que transformam qualquer fim de semana naquela graxa. Confiram:
O Hauly ainda conseguirá fazer com o Beto Richa o que fez com o Alvaro Dias e os Professores do Paraná!
O Paraná é a porteira mais larga para a entrada de toda sorte de contrabando procedente do Paraguai, da Colombia.
Drogas e armas entram por terra, água e ar e estão diretamente ligadas aos cruéis índices de criminalidade em nosso Estado.
Também com a diminuição da bandidagem no Rio devido à assepsia nas chamadas Upepês, houve a migração da “tchurma”, e muitos vieram para cá.
De São Paulo também.
E Beto Richa mais o dr. Reinaldo que se virem, pois se esperarem ajuda consistente desse governo aí, dançam.
Quanto aos árbitros, a agressão física é algo que não pode ser permitido.
Quanto a agressão verbal, já faz parte da verborragia das torcidas, mas bem que poderia ser menos agressiva.
Entretanto os árbitros também devem fazer a sua parte e, muitas vezes, não roubar tão descaradamente dos times menores.
Digo isso, após ter assistido a um jogo do campeonato parananense, daqueles times “coadjuvantes”, Corintians PR e Operário, onde o quarteto de arbitragem foi muito xingado, mas distribuiu uma dúzia de cartões, somente contra o Operário. Alguns merecidos, é claro, mas o que pode se esperar de um jogo em que o árbitro só tem cartões para um time? Era o Corintians Paranaense, não eram santos.