… Eleição municipal não é hora de se olhar para fora, mas para dentro. Se a campanha se desenvolver sob o horizonte da política presidencial, perde-se a oportunidade de pôr na mesa os problemas urbanos. Papel fundamental, nesse sentido, cabe à imprensa. Historicamente, a imprensa brasileira valoriza mais o jogo político do que as políticas. Por uma vez, poderia atribuir-se a missão de chamar os candidatos à realidade de questões que, sob o rótulo de urbanas dizem respeito aos mais cruciais aspectos do cotidiano dos eleitores.
Do artigo “Eleições e cidades”, de Roberto Pompeu de Toledo, na revista Veja desta semana. Basta trocar a palavra presidencial por estadual e ele pode servir para a disputa em Curitiba.
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se olharmos pra dentro, é bem capaz de sairmos mais do que depressa, tamanha a podridão.