por H.L. Mencken
Os deveres diários de um profissional de Deus não têm nada a ver com religião. São basicamente de natureza social ou comercial. Supondo-se que ele trabalhe, este trabalho será o de um gerente-geral de uma corporação e dividida por facções entre os acionistas. Seu bláblá especificamente teológico é de natureza monótona e repetitiva e o desgosta poderosamente, assim como um cirurgião se deprime diante de uma sucessiva extração de furúnculos.