O governador Tarso Genro, do Rio Grande do Sul, foi a Cuba para descansar. Talvez tenha se inspirado para falar agora sobre o caso com final trágico do sequestro de Gravataí. A quente, ele quase declara guerra ao Paraná por causa da presença dos policiais do Grupo Tigre, da Policia Civil. Depois, os próprios gaúchos comprovaram que o refém foi morto de forma absurda pelo delegado local, numa ação de lambança pura, e o sargento morto no confronto com os policiais paranaenses, quando estes faziam o levantamento do local do cativeiro, para posterior invasão, aí sim com conhecimento da polícia gaúcha, além de estar a paisana, de moto e não ter se idenficado, segundo a versão dos investigadores, estava bêbado. Genro deu uma de macho, provavelmente baseado no mesmo comportamento que teve ao bancar a permanência de Cesare Battisti, aquele terrorista e assassino italiano, no Brasil. No caso atual tudo leva a crer que ele vai sair machucado.
Seria bacana explicarem o porquê de os investigadores do PR não terem contatado qualquer autoridade gaúcha.
E depois os gaudérios não sabem porque adoramos zoar da cara deles. Mané só serve pra isto mesmo, pra gente zoar da cara dele. ACarlos