Da assessoria de imprensa de Gustavo Fruet
A 30ª edição da Oficina de Música de Curitiba entra na última semana de cursos e espetáculos.
A Oficina de Música começou em 1983 – ano em que Maurício Fruet assumiu a Prefeitura de Curitiba – e reuniu cerca de 200 alunos. Deste então, muitos dos participantes se tornaram músicos conceituados em orquestras e instituições de ensino em todo o mundo.
E é justamente na formação de novos artistas e na valorização do potencial musical de nossa cidade que Gustavo Fruet (PDT) acredita quando apresenta o projeto para criação do Parque da Música de Curitiba.
“O objetivo é justamente reforçar a imagem de Curitiba como um centro de referência e excelência em música através de um projeto integrado da cadeia de valores da música. O pessoal da Fundação Cultural tem feito um trabalho brilhante, que merece todo nosso respeito e apoio. Já estamos em contato com representantes do setor para discutir o projeto”, explica Fruet, que foi membro da Frente Parlamentar Pró Música na Câmara dos Deputados.
O projeto de Fruet abrange as áreas da Promoção Musical (lojas de instrumentos musicais, componentes eletro-eletrônicos, livros e partituras, materiais de gravação), da Técnica Musical (fábricas de ateliers), do Saber Musical (escolas de música, editores musicais, crítica musical, bandas, orquestras e coros), dos Espaços Musicais (salões de dança, bares, teatros, parques e praças), dos Serviços Musicais (empresas de som, laboratórios de som, gravadoras, distribuidoras e oficinas de reparações), da Saúde Musical (musicoterapia) e da Propriedade Intelectual e do Direito Musical (escritórios especializados).
“Hoje, a economia musical representa um sistema integrado de empresas que é comparável à indústria automotiva. A arte e a cultura são causa e efeito da formação de novos segmentos econômicos. A música pode e deve ser um mecanismo de inclusão social em nossa cidade e enriquecimento cultural e intelectual do cidadão curitibano”, afirma Gustavo, que é autor da Lei 1203/07 que determina que todas as obras musicais na forma de partituras, áudio ou vídeo lançadas no País devam ser enviadas à Biblioteca Nacional para assegurar o registro, a preservação e a divulgação da produção musical brasileira.
Admiro muito o Fruet, ate acredito que foi por vezes, foi injustiçado! Mas sinceramente, com nossa cidade do jeito que esta, OFICINA de MUSICA é DOENTIO!!
A base de um povo é a sua cultura. Apoiado !
Acho q cultura e educação são os únicos caminhos para evolução da sociedade. Propostas neste sentido são sempre bens vindas.
Cortando gastos supérfluos e enxugando a máquina pública há recursos para investir em todas as áreas. Está correto Gustavo Fruet, nada como uma oficina de música para estimular valores locais, valorizando a arte e a cultura.
Do jeito que vai esse rapaz quer Curitiba volte no tempo, a proxíma será abrir a Rua XV e usar o vale transporte de moeda
Já imaginou todas as escolas municipais com um sala de oficina de música. Crianças aprendendo sobre a história da música, autores relevantes do nosso País e do nosso Estado. Já pensou Curitiba sendo notícia em todo o Brasil e até fora por conta de um projeto dessa natureza. Boa dica Gustavo Fruet.
ÔPA! Será que estamos em outra Cidade. Já não tem o Canal da Música? E o que se faz na Fundação Cultural de Curitiba? No Solar do Barão. Para quem não sabe o Solar do Barão está na Rua Presidente Carlos Cavalcanti, entre Riachuelo e Barão do Serro Azul. Este espaço existe desde a 1ª gestão do Jaime Lerner como Prefeioto da Capital. Parece que o povo que fala, não conhece ou nunca ninguem contou a história e a evolução da Cidade na década de 70. Pior, é aquela turma que parece a do amendoim atrás do banco dos técnicos de futebol, que ficam enchendo o saco sem saber o que fazer e falam por falar, mas pior ainda é este ´pessoal que não sabe de nada e ainda esquecem 50% do que representaa cidade e seus espaços e como foram feitos, onde estão e ficaram para a população
Curitiba precisa resgatar uma identidade. Quem sabe não seja a música o caminho?
O dinheiro investido nesse parque (se for feito) poderia ser utilizado para criar verdadeiras oficinas de música nas escolas municipais, o que traria muito mais retorno que um elefante branco desses… infelizmente, os políticos brasileiros não são estadistas, e sim um bando de sanguessugas do dinheiro público!! Tenho NOJO desta gente!!!!
Com a obrigatoriedade da música nas escolas, nada mais pertinente
que criar cada vez mais possibilidades.
Justiça seja feita, Curitiba sempre deu espaço à musica.
Agora, acho que além de mais um espaço, a potencialização das escolas
seria uma forma de descentralização mais efetiva.
Há belos exemplos nacionais de inclusão social atrav´s da música.
Só criticam os desinformados.
Os desinformados querem empregos, creches, escolas, saúde e segurança, e não a obrigação de tocar flauta para políticos e pseudos eruditos.