O zagueiro e capitão Nem ergue a taça do Atlético Paranaense campeão brasileiro de 2001
Dez anos hoje? Não. Foi agora, será para sempre. A maior conquista nunca esperada até que o inimigo a conseguiu dezesseis anos antes. O alimento da rivalidade apaixonante foi apenas mais um ingrediente. Mas uma paixão tão alucinada, uma dedicação tão avassaladora, um não sei quê que nasce como a mais linda flor, ah, isso teria de se transformar um dia num time que completasse a história que começou a ser escrita por aquele fantástico de 1982/83. E ele veio como mágica, um encaixe de peças para compor o pote do arco-iris, uma equipe que tinha um Geninho de técnico, ele que aprendeu a ser tranquilo como goleiro baixinho que foi. E quem há de esquecer? A bola agradecendo ser tocada, o espírito de vira-latas apenas como referência do grande Nelson Rodrigues, a transformação de um querer em jogadas, em garra atendendo a pedidos da torcida; a competência, enfim, calando todos os outros incrédulos, mas fazendo explodir uma nação tão forte quanto suas cores/símbolo. Dez anos hoje? Número redondo, apenas. Porque para nós, torcedores do Clube Atlético Paranaense, essa conquista apenas confirmou que somos os maiores do universo, do nosso universo cujo big bang é constante, eterno, de felicidade, pelo simples fato de ser e de poder agradecer todos os heróis de 2001.
E agora na segundona hehehehe! Em 2013 na terceirona hehehe.
O “inimigo” foi campeão brasileiro em 1985, dezesseis anos antes. Foi o segundo de fora do eixo a conseguir tal feito.
Menas, seu Zé, menas.
acuma?
obrigado, coronel. corrigido. continue assim. abraço. saúde.
grande walter, já esqueceu onde foi comemorado o centenário do seu time? ah, bom! abraço. saúde.
Tretis paixão eterna.