… a mídia nativa empenha-se até o ridículo pela felicidade da minoria, e com isso não hesita em lançar uma sombra de primarismo troglodita, de primeva indigência mental, sobre a nação em peso. Não sei até que ponto os barões midiáticose seus sabgujos percebem as mudanças pelas quais o País passa, ou se fingem não perceber, ma esperança até ontem certeza de que nada acontece se não for noticiado por seus jornalões, revistonas, canais de tevê, ondas radiofônicas.
de Mino Carta, no editorial “Só mesmo no Brazil-zil-zil”, da revista CartaCapital, a respeito do silêncio sobre a publicação do livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro