13:48Nadinha

Do ombudsman:

Só a Gazeta do Povo não noticiou o fato de Gustavo Fruet admitir uma aliança com o PT já no primeiro turno. Teve jornal que deu manchete. Na Gazeta, nadinha.

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12 ideias sobre “Nadinha

  1. claudia

    será que a gazeta vai noticiar que no sábado a parceria entre prefeitura e governo federal vai render mais 180 milhões em obras para curitiba?

  2. Conselheiro Laulaurindo

    A “Gazetona” – jornal da elite oligarga escravagista estreguista e cheirosa de Curitiba – tem até um link para os Diários Secretos, supostas falcatruas cometidas por inimigo seu, o ex-diretor geral da Alep. Quanto ao livro A PRIVATARIA TUCANA nem um pio em sua rede de comunicações, resumindo PARA OS INIMIGOS A MENTIRA, PARA OS AMIGOS A VERDADE ESCONDIDA.

    Internautas furam o bloqueio midiático

    Por Gilberto Maringoni, no sítio Carta Maior:

    Há uma batata quente na agenda nacional. A mídia e o PSDB ainda não sabem o que fazer com A privataria tucana, de Amaury Ribeiro Jr. A cúpula do PT também ignora solenemente o assunto, assim como suas principais lideranças. O presidente da legenda, Rui Falcão, vai mais longe: abriu processo contra o autor da obra, por se sentir atingido em uma história na qual teria passado informações à revista Veja. O objetivo seria alimentar intrigas internas, durante a campanha presidencial de 2010. A frente mídia-PSDB-PT pareceria surreal meses atrás.

    Três parlamentares petistas, no entanto, usaram a tribuna da Câmara, nesta segunda, para falar do livro. São eles Paulo Pimenta (RS), Claudio Puty (PA) e Amaury Teixeira (BA). O delegado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) começa a colher assinaturas para a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre os temas denunciados no livro. Já o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) indagou: “Nenhum jornalão comentou o procuradíssimo livro A privataria tucana. Reportagens sobre corrupção têm critérios seletivos?”

    O silêncio dos coniventes

    O silêncio maior, evidentemente, fica com os meios de comunicação. Desde o início da semana passada, quando a obra foi para as livrarias, um manto de silêncio se abateu sobre jornais, revistas e TVs, com a honrosa exceção de CartaCapital.

    As grandes empresas de mídia adoram posar de campeãs da liberdade de expressão. Acusam seus adversários – aqueles que se batem por uma regulamentação da atividade de comunicação no Brasil – de desejarem a volta da censura ao Brasil.

    O mutismo sobre o lançamento mais importante do ano deve ser chamado de que? De liberdade de decidir o que ocultar? De excesso de cuidado na edição?

    Um curioso espírito de ordem unida baixou sobre a Rede Globo, a Editora Abril, a Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e outros. Ninguém fura o bloqueio da mudez, numa sinistra brincadeira de “vaca amarela” entre senhores e senhoras respeitáveis. Que acordo foi selado entre os grandes meios para que uma das grandes pautas do ano fosse um não tema, um não-fato, algo inexistente para grande parte do público?

    Comissão da verdade

    Privatização é um tema sensível em toda a América Latina. No Brasil, uma pesquisa de 2007, realizada pelo jornal O Estado de S. Paulo e pelo Instituto Ipsos detectou que 62% da população era contra a venda de patrimônio público. Nas eleições de 2006, o assunto foi decisivo para a vitória de Lula (PT) sobre Geraldo Alckmin (PSDB).

    Que a imprensa discorde do conteúdo do livro, apesar da farta documentação, tudo bem. Mas a obra é, em si, um fato jornalístico. Revela as vísceras de um processo que está a merecer também uma comissão da verdade, para que o país tome ciência das reais motivações de um dos maiores processos de transferência patrimonial da História.

    Como ficarão as listas dos mais vendidos, escancaradas por jornais e revistas? Ignorarão o fato de o livro ter esgotado 15 mil exemplares em 48 horas?

    O expediente não é inédito. Há 12 anos, outra investigação sobre o mesmo tema – o clássico O Brasil privatizado, de Aloysio Biondi – alcançou a formidável marca de 170 mil exemplares vendidos. Nenhuma lista publicou o feito. O pretexto: foram vendas diretas, feitas por sindicatos e entidades populares, através de livreiros autônomos. O que valeria na contagem seriam livrarias comerciais.

    E agora? A privataria tucana faz ótima carreira nas grandes livrarias e magazines virtuais.

    Deu no New York Times

    O cartunista Henfil (1944-1988) costumava dizer, nos anos 1970, que só se poderia ter certeza de algo que saísse no New York Times. Notícias sobre prisões, torturas, crise econômica no Brasil não eram estampadas pela mídia local, submetida a rígida censura. Mas dava no NYT. Aliás, esse era o título de seu único longa metragem, Tanga: deu no New York Times, de 1987. Era a história de um ditador caribenho que tomava conhecimento dos fatos do mundo através do único exemplar do jornal enviado ao seu país. As informações eram sonegadas ao restante da população.

    Hoje quem sonega informação no Brasil é a própria grande mídia, numa espécie de censura privada. O título do filme do Henfil poderia ser atualizado para “Deu na internet”. As redes virtuais furaram um bloqueio que parecia inexpugnável. E deixam a mídia bem mal na foto…

    http://altamiroborges.blogspot.com/2011/12/internautas-furam-o-bloqueio-midiatico.html#more

  3. zebeto

    jair, o ombudsman pergunta se você conseguiu ler a nota do site de ontem no jornal impresso de hoje. se conseguiu, ele vai enviar um exemplar da cartilha caminho suave de presente.

  4. anonimo

    Copiar colar é uma beleza…nem precisa pensar…

    Interessante o comentário do “Conselheiro Laulaurindo”, concordo que toda a corrupção deve ser punida, quanto ao tal livro, fico em dúvida:

    – porque o governo do pt não ofereceu denúncia ao MP?

    – porque nenhum processo de privatização foi cancelado?

    – porque o eduardo jorge, do psdb, ganhou todas as ações em todas as instâncias, inclusive fez aquele procurador, o luis francisco (onde ele anda?) pagar uma boa indenização?

    O que há de mal em privatizar se até o pt privatiza? Vide:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Privatiza%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil#Privatiza.C3.A7.C3.B5es_no_Governo_Lula

    Ah sim, o tal amaury, não é aquele que foi pego no caso dos falsos dossiês e por isto está sendo processado com base numa investigação da PF?

    E por falar nisso, como vai o Agnelo? E o Pimentel? E o João Coser?

    Ah, neste casos ninguém do pt fala…

  5. felipe henrique de almeida

    Gustavo Fruet, prefeito, Zé Beto, vice. Curitiba, a cidade dos nossos sonhos, merece ser melhor. Com Gustavo e Zé!

  6. tony

    A Gazeta está pesando os prós e os contras, enquanto não decidir quem lhe será mais vantajoso apoiar, fica calada. Eu ia dizer em cima do muro, mais aí pareceria que o jornal é tucano, o que não é verdade. ACarlos

  7. Marcelo Araújo

    O PT acabou se revelando o partido mais corrupto do Brasil. E o Guga, o nosso Guga, nosso melhor crítico da corrupção e do petismo no Congresso, homem de bem que sempre falou por nós, homens comuns, vai se juntar com essa gente pela união da oportunidade com a necessidade. O poder vira a cabeça de quem nem se imagina.

  8. Dr. Caucaia

    Para o Paraná virar de fato e direito o Maranhão do Sul só falta o Beto Richa por um “bigodão”.

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