de Manoel Carlos Karam
Era uma vez um taedo. Não se tratava de início, a frase ia no fim, exclamada por nossos soldados a cada taedo abatido. O que mostra como nós éramos, mesmo em guerra, mais educados que os taedos. Eles, quando assassinavam covardemente um dos nossos soldados, exclamavam: Era uma vez um filho da puta. Uma grosseria, um horror de grosseria.