16:38O caminho, segundo Riad

Nunca é demais lembrar o que disse o delegado Riad Braga Farhat, atual titular da Divisão Estadual de Narcóticos (DENARC), a respeito do problema das drogas no país: o principal caminho para o combate a estava verdadeira praga devastadora são as ações de prevenção, para evitar que aumente o número de consumidores. Sem isso, a luta é inglória e de pouco resultado.

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2 ideias sobre “O caminho, segundo Riad

  1. Jango

    Sim, uma (mais) efetiva prevenção. Mas, o traficante, grande ou pequeno, e seu financiador, grande ou pequeno, contam com uma legislação inadequada e dela se valem para perpetuarem-se. O crack tem uma característica: acarreta a dependência fulminante e o lucro certo e contínuo. A droga é desumana, leva à degradação da pessoa em pouco tempo. E a recuperação é precária. Leva junta a família e afeta a sociedade. Que é preciso ainda para que se encare o problema como de verdadeiro crime de lesa-pátria. Nenhum prefeito ou governador sequer passa perto das cracolândias que estão desseminadas pelas cidades do país. As fronteiras continuam abertas ao tráfico. As drogas e as armas continuam chegando aos criminais. As UPPs talvez minimizem a criminalidade em algumas grandes favelas nacionais mas – sabe-se – os bandidos estão fujindo e se organizando em outros centros. É preciso sair do varejo e abordar o crack no atacado. E esta já não é a droga mais viciante e desumana. Os traficantes e seus financiadores estão considerando o ser humano peça de reposição, assim: ele vale em dinheiro até quando a droga o mate para logo ser reposto. E nossa lei faz medo neles ?

  2. Parreiras Rodrigues

    Discordo.

    Se existem consumidores é porque existem fornecedores.
    Os fornecedores são abastecidos pelos transportadores.
    Que se instale uma quilométrica porteira na nossa quilométrica fronteira e que essa porteira seja quilométricamente alta, para impedir tecos-tecos e jatinhos de transportar o que não é feito por terra e pelos rios.
    E nada de passar a mão na cabeça nem de traficantes, nem de mulinhas e nem de viciados que alegam vida díficil, berço esculhambado, diferença social…

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