Aquelas dondocas curitibanas cuja passagem do tempo é ingrata, e tentam se defender se esticando mais do que couro de tamborim, agora são alvo de um comentário venenoso das mais jovens. Nestas festas que acontecem dia sim e outro também para delírio dos colunistas sociais o que se ouve é algo resgatado do século passado: “Por cima, fitas e rendas; por baixo, Deus que nos defenda”.
É isso ai, esticam tanto que os p……os já estão no lugar do bigode.
Zé, no sábado fui assistir o auto de natal no Palácio Avenida, depois fiz um lanche e voltei para casa. Como eu moro na Saldanha Marinho, entrei na Cândido de Leão e peguei a João Negrão para chegar em casa, nesse trajeto passei pela frente do Banco do Brasil da Pça Tiradentes, mas que beleza Zé o que eu vi. Moradores de rua fazendo a maior festa nos canteiros do BB, resumindo sexo/drogas/rock/privada e motel, minha esposa ficou exultante em ver como são tratados os nossos excluídos pela prefeitura de Curitiba, como liberdade e plena democracia para fazerem o que quiserem em pleno Centro de Curitiba, aí eu resolvi fazer esse comentário nessa sua nota, pois o ditado popular acima veio muito a calhar nesse momento.
“Por cima, fitas e rendas; por baixo, Deus que nos defenda”.
hahahahahaha ! Boa!
Querem, com muita grana e internamentos ir contra “a única coisa que se consegue na vida sem esforço é a idade”.