9:50Tamborim

Aquelas dondocas curitibanas cuja passagem do tempo é ingrata, e tentam se defender se esticando mais do que couro de tamborim, agora são alvo de um comentário venenoso das mais jovens. Nestas festas que acontecem dia sim e outro também para delírio dos colunistas sociais o que se ouve é algo resgatado do século passado: “Por cima, fitas e rendas; por baixo, Deus que nos defenda”.

Compartilhe

3 ideias sobre “Tamborim

  1. João Enxada.

    Zé, no sábado fui assistir o auto de natal no Palácio Avenida, depois fiz um lanche e voltei para casa. Como eu moro na Saldanha Marinho, entrei na Cândido de Leão e peguei a João Negrão para chegar em casa, nesse trajeto passei pela frente do Banco do Brasil da Pça Tiradentes, mas que beleza Zé o que eu vi. Moradores de rua fazendo a maior festa nos canteiros do BB, resumindo sexo/drogas/rock/privada e motel, minha esposa ficou exultante em ver como são tratados os nossos excluídos pela prefeitura de Curitiba, como liberdade e plena democracia para fazerem o que quiserem em pleno Centro de Curitiba, aí eu resolvi fazer esse comentário nessa sua nota, pois o ditado popular acima veio muito a calhar nesse momento.

    “Por cima, fitas e rendas; por baixo, Deus que nos defenda”.

  2. Velho de Guerra

    hahahahahaha ! Boa!
    Querem, com muita grana e internamentos ir contra “a única coisa que se consegue na vida sem esforço é a idade”.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.