A inspeção do Conselho Nacional de Justiça provou há dois anos e deve comprovar agora que, no Paraná, a exemplo do que acontece no resto do país, a toga não tem nada a ver com manto sagrado imaginado por muitos que a vestem. Talvez sirva também para que muitos integrantes do poder Judiciário parem com o exercício de tentar levitar acima do resto dos comuns mortais.