Do Goela de Ouro:
Hoje à tarde o governardo Orlando Pessuti deu mais uma de suas intermináveis entrevistas à rádio CBN. Reclamou que o Beto Richa reclama sobre a transição. Quando foi confrontado com a afirmação do deputado Ademar Traiano de que somente 60% dos pedidos de informações da turma que entra foram respondidos, saiu-se com esta: “Eles não deviam reclamar porque na transição do Jaime Lerner, em 90 dias não tinham respondido nem 10%”. Quem participou daquela transição quer instituir um Prêmio Esso especial para o âncora âncora de emissora de rádio que conseguir uma informação sucinta do governador. Acredita que, nessa de falar demais, ele disse bobagem. Explica-se: a eleição de Roberto Requião (e do Pessuti como vice) foi no 2° turno, dia 27 de outubro de 2002. No dia seguinte, 28/10, uma segunda-feira, eles estiveram no Palácio – e aí começou a transição. A posse foi no dia dia 1 de janeiro de 2003, ou seja, 65 dias depois. Dito isso, chega-se à conclusão de que se Orlando Pessuti ficou esperando 90 dias por alguma resposta do ex-governador, é comprova a faísca atrasada, pois já estava no governo há 25 dias e não tinha se dado conta disso. Talvez isso explique o retumbante governo de nove meses que vem fazendo. Tão cheio de atrapalhadas e outras coisas que tem gente com saudade do Requião.
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O desgoverandor é bem como diz o ditado: dizem-me com quem andas, e dir-te-ei quem és. Ficou tanto tempo em companhia do outro desgovernador, que ficou igualzinho a ele. Que desculpa idiota esta, se escora em coisas que aconterecam lá de 2002. Se liga desgovernador, a hora das picuinhas já passou. O medo de ficar desempregado parece que está afetando bastente o homem. Cuidado, pode ter um AVC e daí não sai de casa nem querendo. E como ficarão o Mickey e o Pateta sem as visitas regulares? Com certeza muito tristes. ACarlos
Olha…, pior que o Requião, nem 10 Pessutão juntos.